Meu marido é extremamente cavalheiro. Sempre que estamos em dois carros, ele faz a proposta de ir seguindo meu carro, mesmo ciente de que eu não gosto de ser seguida – acabo me preocupando com quem vem atrás, olhando muito mais para o retrovisor do que habitualmente faço, para checar se a pessoa conseguiu atravessar o sinal de trânsito ou se mudou de faixa para acompanhar meu trajeto. Assim, mesmo entendendo que ele esteja preocupado em me proteger, eu sempre tento convencê-lo a me deixar segui-lo.