A paz do Senhor irmãs, sou Taiane Colares Queiroz Gali e tenho 40 anos. Sou casada com Juliano Gali e temos um filho, Levy Miguel. Há 34 anos congrego na Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Porto Velho (RO), desde os meus 6 anos quando me converti junto com meu pai.
Em março de 2018, quando eu estava com 33 anos, fui para o Círculo de Oração das irmãs na igreja e, ao fechar os meus olhos para orar, senti a mão de uma irmã tocando no meu peito, no mesmo instante uma dor violenta começou e era um infarto. A irmã repreendia o espírito da morte e eu comecei a clamar também. Ela me dizia: “Isto mesmo, clama pela tua vida!”. Quando ela tirou a mão, a dor passou. E a irmã desapareceu e eu nunca vi aquela irmã na igreja. Deus falou para mim que eu deveria passar pelos médicos para que ficasse tudo registrado, pois algo não ia bem com minha saúde e agora eu ia viver na minha carne o que eu cantava e pregava sobre Ele.
Na semana seguinte, já era início de abril de 2018, fui ao Congresso de Missões. Este culto foi transmitido ao vivo pela internet, e eu estava inscrita como cantora local. Um pastor, que era um dos pregadores, veio até mim e Jesus o usou em profecia para mim. Ele me disse que Deus ia tocar na minha saúde, mas me daria a vitória porque havia me escolhido para sua obra.
Um mês depois, fui diagnosticada com três nódulos no intestino e submetida a retirada deles, mas em seguida passei a sofrer com fortes dores que eram complicações. Porém, até então, o médico não havia falado que eu estava com infecção no intestino. E em um momento na qual estava chorando muito sem entender e orando, o Senhor me deu uma visão, eu me via no espelho, só que eu tinha câncer, estava sem cabelo, com lenço na cabeça e muito pálida. Na visão, o Senhor me dizia: “Olha do que eu estou te livrando, de um câncer”.
Quando saiu o resultado da biópsia, os nódulos estavam unidos em um só, era o início de um câncer no intestino e, segundo pelo menos cinco gastroenterologistas seria muito agressivo e silencioso e eu teria, no máximo, três anos de vida com ele, mas foi descoberto por um milagre, pois quando descobrem já está em estado terminal, principalmente, em pacientes da minha idade em que não é recomendado o tipo de exame que o diagnosticou.
Depois disto eu tive uma melhora, fui ao curso de Missões e uma irmã da nossa turma, repentinamente, me agarrou quando eu estava passando na porta e orou clamando pela minha vida. Ao mesmo tempo, ela chorava e dizia que minha perna direita estava preta. Sem entender, eu respondia que minha perna não estava preta. Na mesma semana, fui internada passando muito mal com uma forte dor na perna direita e com problemas intestinais e estomacais, o médico por acaso fazendo exames para procurar o que eu tinha achou uma trombose, mas retirou o lençol que cobria as minhas pernas e não entendia porque minha perna direita não estava preta. Em outro aparelho, ele viu que estava passando pouca circulação, e falou que era grave e poderia ser fatal. Na mesma hora, chamou outros médicos para aplicarem anticoagulante e Deus me curou da trombose e minha perna continuou perfeita.
Mas voltei a piorar e depois de passar por dezenas de especialistas e fazer centenas de exames um médico aceitou me acompanhar, mas falou que meu intestino estava paralisado e disse que não tinha o que fazer, pois, se operasse poderia ser pior e que eu teria que suportar o máximo de dor. Meses depois, sentindo fortes dores e só conseguir ficar acamada, acordei no Dia dos Pais de 2018 falando em línguas estranhas, e vi um anjo que aplicou três soros gigantes e Jesus dizia que ia me operar. Na visão, algo saiu de mim. No dia seguinte melhorei e consegui me sentar para me alimentar, mas o intestino continuava parado.
Comecei a ter hemorragia no meu útero e o exame de índice de câncer estava alterado, na cirurgia tiraram dois tumores e eu vi o Senhor colocando as mãos no meu ventre e tudo resplandeceu. Por milagre não houve complicações e meu útero ficou perfeito, pois Deus me fazia promessas e me dava visões com o filho que eu ainda geraria.
Comecei a ter convulsões todos os dias com fortes dores em todo o corpo, chegando a perder a consciência e dar entrada na emergência, paralisada da cintura para baixo. Eu estava chorando sem parar com muita dor, perda parcial de visão, fala e memória, mas sai do hospital sem solução.
Em Março de 2020 fui diagnostica com Síndrome de Behçet uma doença muito rara, autoimune, grave e incurável. Ouvi dos médicos que pessoas com alguns meses em crise desta síndrome estavam sendo tratadas com a medicação mais forte e faleceram. Eles diziam que era um milagre eu estar viva com dois anos na crise e sem tratamento. Quando iniciaria o tratamento com as medicações mais forte para tentar parar o avanço da doença, isto não foi possível, pois amanheci com um roxo próximo ao fêmur e me encaminharam para UTI.
Mas estava acontecendo o primeiro lockdown e nós optamos em ficar em casa contrariando a recomendação médica, pois entendemos que o Senhor continuaria me livrando e eu era um caso de alto risco de morte se pegasse o corona vírus. Em seguida foi descoberto que a doença havia afetado meus dois fêmures, me deixando na cadeira de rodas, as medicações agravariam as osteonecroses nos dois fêmures que já era irreversível e teria ser operada de emergência, só que não podiam me operar, pois a doença infeciona tudo no meu corpo e rejeitaria as próteses nos fêmures e se sobrevivesse tinha grande chance de amputar as pernas. Então, eu fui desenganada pelos médicos e eles diziam que se eu sobrevivesse seria milagre e as sequelas seriam irreversíveis.
Jesus me deu uma visão com meu intestino preto e me disse que o médico ia dizer isquemia. Outra irmã teve a mesma visão comigo. Fui encaminhada para um gastroenterologista e nas imagens do exame, eu teria que retirar a maior parte do intestino, que estava infartado com isquemia e paralisado. Porém, a cirurgia seria de altíssimo risco e eu poderia perder meu intestino devido a alta probabilidade de complicações.
Diante de tudo isto que enfrentava, Deus me dava visões dos irmãos orando por mim a pedido também do saudoso Pr. Joel Holder. Fiquei quase quatro anos acamada e dois anos na cadeira de rodas. Todos os dias, Jesus mandava eu cantar o hino 7 da Harpa Cristã, “Cristo cura sim”. Um dia ouvi uma orquestra celestial tocando e o Senhor me dizia: “Chegou o tempo de te levantar. Levanta e anda”. Naquela hora comecei a andar e meu intestino voltou a funcionar.
A doença causa cegueira irreversível mesmo se for tratada, mas eu não fui tratada na época que tive a perda de visão e hoje enxergo perfeitamente, pra glória de Deus.
E no dia 31 de dezembro de 2021 eu consegui ter forças para caminhar e ir a igreja participar do Culto da Virada. Grande foi a comoção da igreja ao me ver de pé. Hoje eu estou bem, não tenho sequelas. Já faz três anos que eu não tomo medicamentos para essa doença e continuo andando e com saúde.
Meu filho Levy Miguel já tem um 1 ano e nove meses com muita saúde. Minha vida é um milagre de Deus!
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