Recentemente, uma advogada revelou nas redes sociais um caso inusitado: um casal em disputa judicial, após o divórcio, pela guarda de um “bebê reborn” - bonecos hiper-realistas que simulam bebês humanos. O caso gerou repercussão ao mostrar que existem grupos de “pais” e “mães” de bebês reborn, que os veem como substitutos simbólicos de filhos, por motivos como perda, infertilidade ou carências afetivas, os quais se encontram para compartilhar suas experiências.