O mundo caminha para o caos. A Igreja do Senhor nunca foi tão perseguida. Assistimos os países mergulhando no caos moral, envolvidos em guerras civis e sendo atacados ideologicamente.  Muitos casais estão se abstendo de ter filhos, pois as perspectivas de futuro são as piores possíveis. Até mesmo séries televisivas e filmes elaborados em Hollywood apresentam imagens de um futuro sombrio, com as pessoas vazias, mergulhadas no caos moral, pressas a diferentes vícios, e vivenciando o egoísmo levado ao extremo. 

“Lembrai-vos da mulher de Ló. Qualquer que procurar salvar a sua vida perdê-la-á, e qualquer que a perder salvá-la-á.” (Lucas 17:32-33) A história da esposa de Ló é um retrato vivido das consequências de um coração dividido. Deus havia decidido destruir as cidades de Sodoma e Gomorra, dominadas pela corrupção e pelo pecado. Porém, por amor a Abraão e por misericórdia, enviou anjos para salvar Ló e sua família. A ordem divina era clara: “Fujam por amor à vida, não olhem para trás, e não parem em lugar nenhum da planície.” (Gênesis 19:17).

No artigo dessa semana vamos refletir sobre um dos milagres mais impressionantes de Jesus Cristo, quando Ele acalmou a tempestade no Mar da Galileia. Essa passagem bíblica nos oferece valiosas lições sobre a fé, a confiança e a presença de Deus em nossas vidas, especialmente em momentos de turbulência. Nessa reflexão, veremos como é possível aplicar essas lições em nossas próprias vidas como mulheres cristãs.

Recentemente, uma advogada revelou nas redes sociais um caso inusitado: um casal em disputa judicial, após o divórcio, pela guarda de um “bebê reborn” - bonecos hiper-realistas que simulam bebês humanos. O caso gerou repercussão ao mostrar que existem grupos de “pais” e “mães” de bebês reborn, que os veem como substitutos simbólicos de filhos, por motivos como perda, infertilidade ou carências afetivas, os quais se encontram para compartilhar suas experiências.